Palavra do nosso setor jurídico

Trabalhador em Pet Shop, Estabelecimento Veterinário, Canil, Escola de Adestramento ou Hotel de animais domésticos, você sabia que o estado de calamidade pública instituído para conter a pandemia do covid-19 acabou? Com a virada de ano, o Estado de Calamidade Pública declarado pelo governo teve seu fim, levando com si o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda que causou tantas dúvidas ao longo deste último ano. Na prática, isso significa que as empresas não podem mais suspender o contrato de trabalho de seus empregados por mais de 30 dias, e ainda sim devem arcar inteiramente com seu salário e benefícios, inclusive variáveis habituais, como horas extras, comissões e demais verbas. Igualmente, fica proibida a redução de jornada e salário dos trabalhadores, devendo quaisquer acordos neste sentido serem feitos junto a trabalhadores de livre e espontânea vontade e com assistência do SINDPETSHOP, que atuará para impedir coação e intimidações por parte dos empregadores. Quaisquer dúvidas, entrem em contato com nosso departamento jurídico por: Telefone: 11 3675-1306 E-mail: cadastro@sindpetshop.org.br
Pet shop é condenado por lesões após irresponsabilidade durante banho e tosa de cachorro

Empresa pagará R$ 214,50 pelos danos materiais. Os magistrados da 2ª turma Recursal Cível do RS condenaram um pet shop ao pagamento de indenização por danos materiais para mulher que teve o seu cachorro lesionado durante banho e tosa. O caso aconteceu em Porto Alegre. A autora da ação afirmou que levou o seu animal de estimação para banho e tosa no estabelecimento e que, após o serviço, o seu cachorro de raça Yorkshire passou a manifestar lesões e feridas na pele, necessitando arcar com custos de remédios e consultas em veterinário. No juízo do 1º grau o pedido foi julgado parcialmente procedente e a empresa foi condenada ao pagamento de indenização no valor de R$ 214,50 a título de danos materiais. A autora recorreu da sentença. Decisão De acordo com o relator do recurso, juiz de Direito Roberto Behrensdorf Gomes da Silva, houve culpa concorrente da autora da ação que optou por utilizar fraldas no animal, agravando a situação pela retenção da umidade, bem como a funcionária da empresa ré que utilizou de forma inadequada a rasqueadeira após o banho, machucando o cachorro. “Independentemente da discussão se as fraldas seriam para humanos ou para cachorros, fato é que ambas têm a capacidade de retenção de umidade, o que deixa a região de contato propícia para o aparecimento de lesões. Cuidou-se de opção por parte da autora que acabou contribuindo para o evento danoso, ainda que a principal causa tenha sido a utilização inadequada da rasqueadeira após o banho, circunstância que pode ser atribuída aos prepostos da ré, conforme se extrai da conversa de WhatsApp acostada aos autos”, afirmou o juiz. Em razão da concorrência de culpas, o magistrado manteve a decisão do 1º grau que condenou a empresa ao pagamento de indenização de 75% dos danos materiais efetivamente comprovados pela autora (R$ 286), totalizando a importância de R$ 214,50.
Cães podem aprender palavras após ouvilas quatro vezes, mostra estudo;

Se você tem um cachorro, certamente já percebeu como ele é esperto. Mas cães podem aprender palavras rapidamente? Um estudo do Departamento de Etologia da Universidade Eötvös Loránd, de Budapeste (Hungria), aponta que alguns animais podem aprender novas palavras depois de ouvi-las apenas quatro vezes. A equipe de pesquisa do projeto Cão de Família analisou as habilidades da border collie Whiskey, da Noruega, e da yorkshire terrier Vicky Nina, do Brasil. Para que aprendessem as palavras sem qualquer tipo de treinamento, ambas foram expostas a duas situações de brincadeiras com os tutores. Em uma das tarefas, baseada na exclusão, o cachorro foi colocado diante de sete brinquedos já conhecidos e nomeados e um oitavo, que ele não conhecia. Foi, então, testada sua habilidade de escolher o objeto ao ouvir o novo nome —dito apenas quatro vezes. Nesse caso, Whisky e Vicky Nina se mostraram capazes de selecionar o brinquedo quando o tutor falou o novo nome, confirmando que cães podem escolher por exclusão. No entanto, os animais falharam quando testados em sua capacidade de reconhecer o objeto ao serem confrontadas com outro nome igualmente novo. Em outra condição, a social, tutores pronunciavam o nome do brinquedo enquanto brincavam com o pet. Conforme dados da universidade, ficou provado que o cachorro pode aprender o nome do objeto, mesmo depois de ouvi-lo poucas vezes. Para Adam Miklósi, chefe do Departamento de Etologia e coautor do estudo, esse aprendizado rápido parece ser semelhante ao modo como as crianças adquirem vocabulário por volta dos dois ou três anos. Outros 20 cães foram testados, mas nenhum demonstrou conhecimento pelos novos nomes. Para os pesquisardes, aprender rapidamente, sem treinamento formal, é dom de apenas alguns cães. O estudo mostrou também que esses super animais não têm capacidade de memorizar a novidade por muito tempo, apesar do aprendizado rápido. Se os cães foram bem-sucedidos no primeiro teste, realizado alguns minutos após ouvir os nomes, isso não aconteceu na maioria das análises realizados após dez minutos e uma hora. Os pesquisadores lançaram nas redes o Genius Dog Challenge, para saber mais sobre o número de palavras que cães superdotados podem aprender em um curto espaço de tempo. Vicky Nina faleceu nesse meio tempo, mas Whisky está participando do desafio com outros cinco talentosos cães encontrados pelos cientistas em diferentes partes do planeta nos últimos dois anos de pesquisas.
Covid-19 é considerado doença do trabalho e empresa deve expedir CAT, conforme recente decisão do TRT-2

Por considerar que a empresa não tomou todas as medidas para prevenir a contaminação pelo coronavírus no ambiente de trabalho e que as medidas adotadas não foram suficientes para a contenção necessária, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região entendeu que a Covid-19 é doença ocupacional. A decisão da 9ª Turma do tribunal trabalhista negou, de maneira unânime, um recurso interposto pelos Correios contra a decisão de primeiro grau. A ação foi originalmente proposta pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (Sindect). O juízo de piso condenou a empresa a diversas obrigações relacionadas a medidas sanitárias de contenção da Covid-19 na unidade de Poá (SP). Ao negar provimento ao recurso, os desembargadores do TRT-2 ratificaram a decisão de obrigar os Correios a expedir comunicações de acidente de trabalho (CAT) relativamente aos empregados que contraíram Covid-19. O colegiado mencionou que, segundo entendimento do STF, o artigo 29 da medida provisória 927/20 é inconstitucional. O dispositivo previa que os casos de contaminação pelo coronavírus não seriam considerados ocupacionais, exceto mediante comprovação do nexo causal. A empresa também foi condenada a adotar uma série de protocolos sanitários. Por exemplo, aplicar um questionário diário aos trabalhadores, como forma de fazer triagem dos que podem estar contaminados; considerar como suspeito de portar o vírus quem registrar temperatura corporal acima de 37,5º; afastar do trabalho presencial os empregados considerados suspeitos, com manutenção da remuneração; afastar do trabalho presencial aqueles que tiveram contato com trabalhadores que efetivamente se contaminaram; e liberar do trabalho presencial todos os trabalhadores com sintomas de Covid-19. Os Correios também devem proceder a uma limpeza diária e intensiva das instalações.
Pedidos de seguro-desemprego não chegam à metade das demissões

Tem direito ao benefício quem atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa Apesar de o número de demissões em fevereiro ter atingido quase 1,3 milhões de trabalhadores com carteira assinada, menos de 500 mil pedidos de seguro-desemprego foram feitos no mesmo período, ou 37,6% do total. No acumulado entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2021, dentro dos 16,4 milhões de desligamentos, foram 7,2 milhões de pedidos, menos da metade do total. A média de pedidos de seguro-desemprego mês a mês variou no período dos últimos 13 meses no patamar de 30% a 40% do total de demissões. As exceções ocorreram entre maio e julho do ano passado, quando houve o primeiro agravamento da pandemia e a consequente piora do mercado de trabalho No mês de maio, a quantidade de pedidos de seguro-desemprego foi 85,4% do total de demissões. O número coincide com os saldos negativos de vagas (diferença entre as admissões e os desligamentos) registrados em março e abril – 275.408 e 957.671, respectivamente. O saldo de vagas continuou negativo nos meses de maio (-370.550) e junho (-28.329), o que também refletiu no aumento da proporção de pedidos de seguro-desemprego em relação às demissões em junho e julho. De acordo com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, existe uma correlação entre o número de desligamentos apresentados no Caged e o número de solicitações de seguro-desemprego, mas essas proporções não são novidade. O Caged mostra os desligamentos de todo o tipo, sem distinção de critérios, enquanto que o seguro-desemprego possui condições legais para que possa ser concedido, como necessidade de ter sido dispensado sem justa causa, informa a secretaria (leia mais abaixo). Além disso, existe o fator de decisão dos trabalhadores dispensados, que podem não optar pelo benefício, e até mesmo aqueles que saem de um emprego e vão para outro sem passar pelo seguro-desemprego – como o número de contrações superou o de demissões em 401 mil em fevereiro, esse pode ter sido o caminho de muitos dos demitidos. Os trabalhadores têm de 7 até 120 dias após a data do desligamento para requerer o benefício, segundo o governo. Quem tem direito Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa, inclusive em dispensa indireta – quando há falta grave do empregador sobre o empregado, configurando motivo para o rompimento do vínculo por parte do trabalhador. Também pode requerer o benefício quem teve o contrato suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, o pescador profissional durante o período defeso e o trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo. Não é permitido receber qualquer outro benefício trabalhista em paralelo ao seguro nem possuir participação societária em empresas. Se o trabalhador consegue um emprego com carteira assinada logo após a demissão ou durante o recebimento do seguro-desemprego, ele perde direito ao benefício. Como funciona O trabalhador recebe entre 3 a 5 parcelas do seguro-desemprego, dependendo do tempo trabalhado: 3 parcelas se comprovar no mínimo 6 meses trabalhados; 4 parcelas se comprovar no mínimo 12 meses trabalhados; 5 parcelas a partir de 24 meses trabalhados. Para solicitar o seguro-desemprego pela 1ª vez, o profissional precisa ter atuado por pelo menos 12 meses com carteira assinada em regime CLT. Para solicitar pela 2ª vez, precisa ter trabalhado por 9 meses. Já na 3ª e demais, no mínimo 6 meses de trabalho. O prazo entre um pedido e outro deve ser de, pelo menos, 16 meses. Valores do seguro-desemprego O valor máximo das parcelas do seguro-desemprego é de R$ 1.911,84, pago aos trabalhadores com salário médio acima de R$ 2.811,60. O valor recebido pelo trabalhador demitido depende da média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. No entanto, o valor da parcela não pode ser inferior ao salário mínimo vigente (R$ 1.100).
Assinada MP que trata sobre medidas trabalhistas com relação ao período de pandemia

Publicado no dia 28 de Abril, o presidente da república assinou e publicou no Diário Oficial da União uma Medida Provisória que institui o novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, nossa equipe do Sindpetshop SP está analisando cuidadosamente este documento desde sua publicação para que possamos orientar da maneira correta as empresas e os trabalhadores das devidas medidads que podem ser tomadas de acordo com cada situação, de antemão os pontos principais tratados no documento dizem a respeito de que permite às empresas reduzir a jornada e os salários de seus funcionários como forma de enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus. De qualquer forma orientamos para todo caso que antes de ser tomada qualquer atitude que seja feito o contato com o Sindicato posteriormente pelo telefone: 11 3675-1306, ou pelo email dpjuridico@sindpetshop.org.br
França aprova lei que proíbe venda de cães e gatos em pet shops

País também aprovou proibição gradual da presença de animais em circos e apresentações de golfinhos e orcas em aquários No dia 18/11 a França aprovou um projeto de lei que proíbe a venda de filhotes de cães e gatos em pet shops e a presença de animais selvagens em circos. Julien Denormandie, ministro da Agricultura do país, disse que “animais de estimação não são nem brinquedos, nem mercadorias, nem produtos de consumo”, e classificou a lei como “um importante avanço” no combate ao abandono de animais. A lei também estipula que quem deseja adotar um animal de estimação deve aguardar um período de uma semana de “reflexão” sobre a decisão, em uma tentativa de combater compras e adoções por impulso, que muitas vezes levam ao abandono dos animais. A proposta aprovada pelo Legislativo francês torna as penas mais rígidas para maus-tratos, ou para casos de abandono. Estimativas apontam que os franceses possuem mais de 9 milhões de cães, 15 milhões de gatos e um milhão de equinos e que quase um em cada dois franceses tem um animal de estimação, mas cerca de 100 mil são abandonados a cada ano. Prós e contras A República em Marcha (LREM), o partido centrista de Emmanuel Macron, considerou a legislação “um passo histórico pelos direitos dos animais”. Brigitte Bardot, ex-atriz e ativista dos direitos dos animais, saudou a legislação como “um grande avanço”. Mas a lei também gerou críticas. William Kerwich, presidente do sindicato do setor, disse que “esta é uma lei arbitrária, já que não há abuso de animais nos nossos circos”, anunciando uma “mobilização” a partir de segunda-feira. Para o Partido Animalista, ambientalistas e algumas siglas de esquerda, porém, a lei não vai longe o suficiente para lutar contra o abuso de animais como um todo. O deputado Loic Dombreval, um dos autores do projeto, admitiu que o projeto deixou de fora outras questões polêmicas por enquanto. “Haverá inevitavelmente um dia em que discutiremos questões delicadas como a caça, as touradas ou algumas práticas de criação de animais”, disse o legislador, que também é veterinário. Animais selvagens em circos Pesquisas mostram que a maioria dos franceses apoia a proibição de animais selvagens em circos. Dezenas de cidades e vilarejos em todo o país já proíbem a prática. Vários incidentes na França nos últimos anos deram impulso à proibição, incluindo as mortes de um urso de circo chamado Mischa, em 2019, que havia sido resgatado de treinadores de animais e de um tigre fugitivo em Paris em 2017, e a tigresa Mevy, que escapou do Cirque Bormann-Moreno e começou a vagar pelas ruas da capital francesa antes de ser baleada por seu dono.
Animais e Sustentabilidade – Dicas ecológicas para os pets

Atualmente, a modernidade e os estilos de vidas vem cobrando cada vez mais com que haja equilíbrio entre a utilização dos recursos naturais e tudo que envolva a sociedade. E nisto também se insere a questão dos Animais e Sustentabilidade. O número de bichinhos em casa, como “parte da família”, vem crescendo dia após dia, deixando o Brasil em 2º lugar neste ano no ranking mundial entre os países em que há mais animais domésticos, segundo a Anfal Pet (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos Para Animais de Companhia). E não é à toa que a partir de 2014 o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) incluirá esta categoria em seu censo, para levantamentos de diversas políticas, entre elas o estudo entre Animais e Sustentabilidade. Independentemente de você morar em casa ou apartamento, você recolhe o cocô do seu bichinho, correto? Portanto, seja quando estiver passeando com ele na rua e usar o “cata-caca” ou alguma sacolinha em casa para recolher as fezes, utilize as plásticas biodegradáveis, mas lembre-se de que elas não devem ser descartadas em lixeiras comuns, pois começam a se degradar e produzem gases como as de um efeito estufa. Armazene-as e depois as descarte em um local apropriado para a reciclagem. Os produtos de beleza e higiene também podem contribuir com a relação animais e sustentabilidade, desde que tenham em suas fórmulas ingredientes naturais. Há tipos de shampoos, condicionadores, sabonetes e cremes finalizadores para todos os estilos de pelos, seja ele preto, chocolate, branco, mesclado, cinza, entre outros, lembrando que cada tonalidade requer um tratamento específico e a união de cuidados especiais com a ajuda à natureza é mais do que bem-vinda. Caso preferir, consulte o seu veterinário e peça a receita para fazer os produtos em uma farmácia de manipulação. As bolsas “Ecos” para carregar seu cachorrinho nos passeios em shoppings, na casa da mãe ou amiga ou levar o pet na hora de deixar o filho na escola são excelentes maneiras de unir praticidade com o politicamente correto. Confeccionadas com lona reciclada de caminhão, elas tem bastante resistência, durabilidade e modelos incríveis, além de agregarem diversos bolsinhos, equipamento de segurança e disponíveis em estampas para todos os gostos. E quem disse que animais e sustentabilidade não podem combinar com glamour e conforto? Há linhas de coleiras e guias ecológicas feitas com fibras de bambu orgânico, em modelos iguais aos tradicionais, mas com um charme a mais. Testadas por profissionais da área, elas não agridem a pele do bichinho e são até mais confortáveis e leves se comparadas às convencionais. Animais e Sustentabilidade – brinquedos também tem a sua vez! Todo pet adora e precisa se divertir, extravasar as energias, correr, pular, rolar na grama, enfim, ser feliz. E o mercado dos brinquedos para eles já se conscientizou de que muitas pessoas buscam alternativas que ajudem ao meio ambiente, lançando diversos produtos neste contexto. O quesito mais básico que deve ser avaliado na hora de comprar algum item de divertimento fundamentado na relação animais com sustentabilidade é se ele é produzido com materiais reciclados. Não importa o tamanho, o modelo ou a cor, sendo de produto reutilizado, você já está fazendo a sua parte. Se você tem um cachorro que sabe andar sem coleira (e se comporta direito com as pessoas e outros bichinhos que encontra pelo caminho, caso contrário, jamais faça isso) e adora buscar e trazer objetos arremessados para ele nos parques, você já encontra lançadores de bolas ecológicos em diversos pontos de vendas do País. A grande maioria é feita com plásticos reciclados, cortiças e bambus. Claro, se os cãezinhos tem vez com os brinquedos engajados na questão animais e sustentabilidade, os gatos também! Só que eles amam acompanhar e tentar agarrar objetos que caminham pelo chão (ou parede). E, então, inventaram uma simulação de barragem movida à luz solar, fazendo o mesmo efeito como se você estivesse com um graveto e uma bola na ponta para fazer diversos movimentos. Este “brinquedo verde”, ao ser atingido com raios de Sol, aciona o motor e começa a pular e dançar sozinho, deixando os felinos entretidos e sem que os donos precisem fazer esforço algum. As famosas bolinhas, tão adoradas pelos cachorros e gatos, também já existem em diversos materiais ecológicos. Pesquisando bem, são encontradas em 100% de fibras vegetais de lufa (esponja vegetal) ou eco feltro. Crie a distração dos pets e contribua com a causa Animais e Sustentabilidade Há quem goste de fazer os passatempos dos seus peludinhos, afinal, nem sempre há tempo de se dedicar a eles com a vida corrida e essa é uma maneira divertida para o dono e também um momento de relação estreita com o seu bichinho. Caixas de papelão sustentáveis são boas matérias-primas para produzir algo lúdico voltado para animais e sustentabilidade, já que com elas, fitas adesivas grossas, tesoura e habilidade, dá para construir até um verdadeiro playground para eles. O modelo mais fácil é o de cortar os fundos e tampas de todas, que precisam ter as mesmas dimensões ou uma diferença muito pequena, e colar uma na outra, fazendo um túnel. Com certeza eles ficarão por horas vivenciando a sensação de sair do escuro e ver o claro em fração de segundos. Para os felinos, arranje gravetos ou compre canudinhos (de plásticos reciclados) e confira se não há pontas ou sujeiras neles. Caso esteja tudo certo, você já tem um verdadeiro presente para dar ao bichano, que se divertirá muito com esse objeto simples, mas que para ele é diversão na certa! Outra opção de transformar os significados de animais com sustentabilidade em algo concreto é produzir um “pega petisco” feito com garrafa de refrigerante descartável. Além de fácil e prático, é um entretenimento que ainda ajuda na nutrição deles, já que você irá colocar ração ou biscoitos dentro (e isso determinará o tamanho dos furos). Aprenda a fazer um ecobrinquedo para o seu companheiro de estimação Pegue uma garrafa pet, lave e deixe secar bem. Tampe-a novamente e, então, esquente uma faca no fogão ou utilize algum objeto profissional quente para fazer
A importância de filiar-se ao sindicato

O movimento sindical já chegou a debater com empresários e governos mudanças nas relações de trabalho no Brasil, tema pouco tratado no Congresso Nacional. Nas discussões, ficou claro que é fundamental avançar em regras que ampliem a representatividade das entidades sindicais, aumentem a participação direta dos trabalhadores desde o local de trabalho, fortaleçam e ampliem o papel das negociações e dos acordos coletivos (local, setorial, nacional), dêem maior celeridade, agilidade e segurança às soluções dos conflitos, entre outros aspectos. Diversas propostas debatidas poderiam compor um verdadeiro projeto de modernização. Não são poucas as vezes em que os trabalhadores têm dúvidas, ou até mesmo sentem-se lesados em seus direitos. E, quando isto acontece, o sindicato ao qual cada trabalhador é filiado é quem vai orientá-lo sobre a forma de exigir o cumprimento dos seus direitos. Para isto, os sindicatos representativos de cada categoria estão devidamente credenciados para buscar as devidas soluções dos impasses envolvendo o trabalhador O sindicato tem um papel essencial para as relações de trabalho, desde o contato mais intenso com o trabalhador, como a perspectiva positiva de melhores condições de trabalho. Há a liberdade de associação sindical prevista no artigo 8º da Constituição Federal, concluindo-se que para a realidade dos trabalhadores na atualidade é essencial a presença de um sindicato ativo, que participe das negociações coletivas, de movimentos grevistas e de homologações de rescisões contratuais, ou seja, que favoreça melhores condições de trabalho dentro das empresas. Poucos se apercebem que os principais motivos para que um trabalhador seja filiado ao sindicato da sua categoria são: união, segurança e a importância da sua participação na conquista de benefícios. Se o filiado não participar imbuído destes intuitos, o sindicato perde totalmente o objetivo de sua existência. Em suma, os sindicatos têm grande importância na vida dos trabalhadores, sobretudo porque os direitos e as garantias são negociados e conquistados para toda uma categoria, não se tratando de algo individual ou que atinja apenas uma pequena parcela do universo de trabalhadores. Nosso recado é para você, trabalhador: torne-se associado à sua entidade de classe, seja participativo, pois é importante que todos estejam organizados em torno da defesa dos interesses da classe. Clique aqui agora para se filiar…
STF DECIDE QUE O CORONAVÍRUS PODE SER DOENÇA PROFISSIONAL

A MP 927/2020 foi questionada em ações no Supremo Tribunal Federal, que decidiu sobre a matéria em 29/04/2020 para suspender alguns dispositivos da medida provisória. O SINDPETSHOP vem esclarecer aos trabalhadores o impacto da decisão em suas atividades laborais. A DECISÃO DO STF: – Diversas ações diretas de inconstitucionalidade (ADIN’s) foram ajuizadas no Supremo Tribunal Federal para questionar os dispositivos da MP 927/2020. Julgamento. Por maioria de votos, o STF confirmou quase integralmente a decisão liminar do relator, exceto para determinar a suspensão da eficácia dos artigos 29 e 31 da MP 927/2020, que tratam do coronavírus como doença ocupacional e da fiscalização por Auditores do Trabalho. Vejamos. Coronavírus como doença ocupacional. O artigo 29 excluía o coronavírus como doença ocupacional, “exceto mediante comprovação do nexo causal”. O Supremo suspendeu a eficácia deste dispositivo legal, assim o coronavírus pode ser considerado doença ocupacional com base na regra geral da legislação trabalhista. Fiscalização. O artigo 31 suspendeu por 6 (seis) meses a fiscalização pelos Auditores do Trabalho, salvo para algumas situações excepcionais. O Supremo entendeu que a falta de fiscalização poderia estimular condutas ilícitas e não contribuía com a redução do desemprego. A decisão do STF que suspendeu os efeitos de dois dispositivos da MP 927/2020 tem como consequências: Fiscalização: a continuidade da regular fiscalização por Auditores Fiscais do Trabalho; Doença laboral: o empregado que contrair coronavírus pode alegar que se trata de doença laboral nos casos em que estiver exposto ao risco de contaminação. Trabalhadores da área da saúde. A situação é mais sensível para os trabalhadores da área da saúde, pois têm contato frequente com pessoas contaminadas. Atendimento ao público. Empregados que trabalham com atendimento ao público também podem contrair a doença em razão do contato com clientes. Outros. Mesmo em outros casos os empregados podem contrair a doença no ambiente de trabalho, seja de outro empregado, visitante ou prestador de serviço.